Investir internacionalmente pode parecer complicado para muita gente, e de fato até alguns anos atrás era. No entanto, hoje em dia existe muita facilidade para investir fora do país – graças à tecnologia. Junto a isso, o investidor brasileiro vive um processo conhecido como financial deepening – buscando mais informação e educação financeira – o que consequentemente aumenta o nível de sofisticação de seus investimentos.
Entretanto, apesar de estarmos vivendo essa revolução cultural e tecnológica na forma de se investir, a grande maioria das pessoas ainda concentra seus investimentos exclusivamente na economia nacional, sendo assim, poucos brasileiros aproveitam o benefício de investir internacionalmente e ter acesso a diversificação geográfica e de setores.
Pensando nisso, nesse material te mostraremos 4 motivos para você se expor as maiores economias do mundo!
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1. Diversificação
Quando se trata de benefícios do investimento no exterior, os holofotes sempre se viram primeiramente para a diversificação. A partir do momento em que você começa a pulverizar sua carteira em ativos variados, você tem a oportunidade de se tornar sócio de empresas altamente consolidadas e rentáveis no mercado, que não estão disponíveis em nossa economia, caso da Apple, Microsoft, Google, Berkshire Hathaway Inc, entre outras.
Fonte: Poder360
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2. Performance de longo prazo
Além disso, a escolha e a posterior alocação eficaz nas diferentes classes de ativos contribuem de forma mais relevante para a performance de longo prazo do que apenas o “picking” dos ativos individuais.
E utilizando diferentes classes de ativos que performam de formas distintas durante os diversos ciclos de mercado, o investidor consegue ter resiliência entre todos os ambientes econômicos – ao mitigar riscos e volatilidade (a partir do modelo conhecido como Asset Alocation), consequentemente se obtém um melhor retorno ajustado ao risco (Sharpe).
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3. Exposição a grandes economias
Outro ponto, que anda junto a diversificação é a exposição a economias mais consolidadas. Investir internacionalmente pode ajudá-lo a expor seu patrimônio a economias mais robustas, como a norte-americana.
Fonte: FinançasInteligentes
Junto ao fato de que, diferente do nosso país, assim como de outros países emergentes, países cuja economia é mais consolidada tendem a sair mais rápido de crises. E levando essa questão macroeconômica de desenvolvimento dos países ao campo da microeconomia podemos tomar um exemplo mais concreto.
Ao compararmos o desempenho histórico dos benchmarks do mercado acionário americano (S&P500) e nacional (Ibovespa), a discrepância de rentabilidade fica bem evidente. Enquanto o S&P500 obteve um desempenho positivo em +364,70%, a Ibovespa apresentou um desempenho positivo de +145,20%.
Fonte: Trading View e Hub do Investidor
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4. Dolarização do portfólio
A partir do objetivo de se navegar bem em todos os ciclos econômicos, é preciso considerar uma correlação muito importante – a dada entre o dólar e a bolsa brasileira (B3). Em geral, quando nossa bolsa está apresentando tendência de desvalorização, o dólar costuma apresentar tendência de valorização e vice-versa, ou seja, ao dolarizar seu portfólio você se blinda de efeitos negativos locais.
Fonte: Finanças Inteligentes
Como investir internacionalmente?
Atualmente, com poucos dólares já é possível abrir conta em plataformas e começar a investir internacionalmente!
Na corretora parceira do Hub do Investidor, é possível comprar ações fracionadas, ou seja, comprar menos de 1 ação.
Por exemplo, uma ação inteira da Apple está sendo negociada atualmente por US$143,00 mas, é possível enviar ordens para comprar apenas 0,1 ação, resultando em um preço de U$14 dólares.
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