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Ecossistema de criptomoedas: entenda o significado de todos os seus termos e expressões!

ecossistema de criptomoedas

Muitos investidores ainda não conhecem afundo todos os termos e expressões do Ecossistema de criptomoedas, ou se confundem com alguns deles. Para sanar todas as possíveis dúvidas, reunimos neste artigo as principais palavras ligadas ao mundo cripto de A – Z.

Clique na primeira letra do termo, expressão ou gíria que você deseja conhecer mais sobre:

A   B   C   D   E   F   G   H   I   J   K   L   M   N   O   P   Q   R   S   T   U   V   W   X   Y   Z

 

ALTCOINS:

O termo significa “alternative coin”, ou moeda alternativa. São todas aquelas criptomoedas alternativas ao bitcoin, possuindo redes blockchain e protocolos independentes.

AML:

Sigla para Anti-Money Laundering. São técnicas utilizadas para coibir a lavagem de dinheiro.

AMM:

Um Automated Market Maker é uma corretora descentralizada totalmente automatizada onde as negociações são feitas por meio de pools de liquidez. Um algoritmo regula os valores e preços dos tokens nessa pool.

ATM:

Automated Teller Machine se refere a um “Caixa Eletrônico”. No caso do Bitcoin, às vezes são chamados de BTM, e permitem que os usuários façam compra e venda do ativo, usando dinheiro físico ou cartões.

ATH:

O termo se refere ao maior valor histórico alcançado por um ativo.

BALEIA:

Baleias são investidores com uma quantidade enorme de uma criptomoeda na carteira. Costumam ter força para movimentar o preço de um ativo.

BEAR/BEARISH:

“Bear market” é utilizado para definir mercados de baixa. Quando um investidor está com um sentimento negativo, acredita que a tendência seja “bearish”, ou
seja, negativa.

bitcoin:

Iniciando com “b” minúsculo, representa a unidade monetária nativa do protocolo Bitcoin. É representado pelo símbolo BTC.

Bitcoin:

Iniciando com “B” maiúsculo, representa o protocolo criado por Satoshi Nakamoto, a rede em si.

BLOCKCHAIN:

É uma tecnologia de registro distribuído que visa a descentralização como medida de segurança. Registra todas as transações feitas na rede.

BLOCO GENESIS:

Bloco gênesis, no contexto das criptomoedas, se refere ao primeiro bloco de bitcoin minerado.

BULL/BULLISH:

“Bull market”, diferentemente do “Bear”, é utilizado para definir mercados em alta. Portanto, quando um investidor está com um sentimento positivo, diz que a
tendência é “ bullish”.

 

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CANDLE:

Candlestick é uma representação gráfica do preço de um ativo. Isso permite que seja possível visualizar os preços de abertura, alta, baixa e fechamento dentro de um período de tempo no gráfico.

CBDC:

É o dinheiro fiduciário, porém no formato digital, emitido por governos e Bancos Centrais. Como são controlados, não se confundem com a natureza das criptomoedas.

CHAVE PRIVADA:

É uma das senhas de um par criptográfico. Ela jamais deve ser compartilhada. A chave privada é equivalente à sua senha do banco.

CHAVE PÚBLICA:

É responsável pelos endereço da carteira (wallet) na blockchain. Esta chave pode e deve ser compartilhada, sendo necessária para receber criptoativos. É como
o número de sua conta bancária.

COLD WALLET:

Carteira (wallet) que não está conectada à internet, mas capaz de custodiar as chaves das respectivas moedas no blockchain. Existem diversos tipos de coldwallets.

CRIPTOGRAFIA: 

Técnica baseada em matemática para proteger dados e impedir que pessoas não-autorizadas tenham acesso à informações privadas.

CRIPTOATIVO:

Criptoativos é o termo mais abrangente utilizado para abarcar todos os tipos de ativos digitais que utilizam criptografia e são transacionados de forma eletrônica.

CUSTÓDIA:

Ação de guarda e proteção do ativo. A custódia pode ser feita tanto por empresas quanto por pessoas. No caso de criptoativos, o detentor das chaves-privadas é o
custodiante dos saldos.

CYPHERPUNK:

Cypherpunk é uma comunidade de defensores da privacidade e do anonimato online. Além disso, pregam pela liberdade e autonomia do indivíduo.

DAY TRADER:

Trader que faz movimentações diárias, comprando e vendendo o ativo.

DDOS:

Distributed Denial of Service, ou Ataque Distribuído de Negação de Serviços. Ataque que utiliza um grande número de computadores sob o controle do atacante para
congestionar o acesso de um alvo.

DEFI:

DeFi significa “Decentralized Finance”, ou finanças descentralizadas. Ecossistema de serviços financeiros descentralizados que rodam em blockchain e não possuem um controlador ou intermediário.

DUMP:

Movimento que ocorre quando o preço de uma criptomoeda desce bruscamente e inesperadamente.

DUST:

No contexto das criptomoedas, o termo dust se refere a uma pequena quantidade de determinado token, um montante tão pequeno que as pessoas tendem a ignorar.

ETHER:

Unidade monetária nativa da rede Ethereum, usada para pagar as taxas da sua blockchain e representada pelo ticker “ETH”.

ETHEREUM:

Se refere à rede em si. A Ethereum é uma plataforma que permite a programação contratos inteligentes, aplicativos descentralizados e transação de diversas criptomoedas.

EXCHANGE:

As corretoras são plataformas utilizadas para troca entre criptomoedas e outros ativos. É possível, por exemplo, trocar real por bitcoin.

FAUCET:

Sites que oferecem recompensas em criptomoedas por realizar tarefas simples, como clicar em propagandas ou responder pesquisas. Atenção redobrada para não cair em golpes.

FEE:

Refere-se a taxas, que podem ser taxas de conversão, de transferência, de saques, etc.

FIAT:

É o dinheiro fiduciário, ou seja, aquele que não é criptomoeda, como o Real, Euro, Dólar, etc.

FOMO:

“Fear Of Missing Out”, ou medo de ficar de fora. O termo é utilizado para descrever o sentimento de medo de perder uma oportunidade que pode gerar lucro.

FORK:

Bifurcação em que uma nova blockchain é gerada a partir da original. Deste modo, passam a existir duas blockchains simultâneas e independentes.

FUD:

Acrônimo de “Fear, Uncertainty and Doubt”, ou Medo, Incerteza e Dúvida. Termo usado para definir o estado de espírito causado por notícias negativas, sejam verdadeiras ou rumores.

FULL NODE:

Um “nó completo” é um participante de uma rede p2p (ponto-a-ponto) que, por meio da instalação de um software, é capaz de validar transações na Blockchain.

GAS:

O termo Gas se refere a um mecanismo de precificação na Ethereum 1.0. Ele calcula as taxas para executar uma transação ou executar uma operação de contrato inteligente.

HALVING:

Diferente dos sistemas monetários tradicionais nos quais os governos imprimem dinheiro sem parar, o bitcoin reduz sua emissão pela metade a cada 210.000 blocos,
diminuindo a recompensa dos mineradores.

HASH:

É um algoritmo utilizado para transformar um grande número de informações em uma sequência numérica hexadecimal de tamanho fixo.

HASH RATE:

Número de hashes processados por um minerador em um determinado período de tempo, medindo o poder computacional e a segurança da rede.

HOLD:

É um meme, tendo em vista que o correto seria Hold (de “segurar”, em inglês). É quando você mantém seus ativos, mesmo na baixa, pois acredita que se valorizarão futuramente.

HOT WALLET:

Diferentemente das “cold wallets”, as “hot wallets” são carteiras que mantém conexão com a internet. Também existem diversas modalidades.

HYPE:

Palavra usada quando algo está na moda, sendo falado em todos lugares.

ICO:

Assim como existe o IPO na Bolsa de Valores, também existe uma oferta inicial de criptomoedas. Uma ICO é como uma pré-venda de uma cripto. Normalmente ocorre para financiar algum projeto.

INPUT:

É o endereço de origem de uma transação. Uma única transação pode ter múltiplos endereços de origem.

KYC:

Know Your Customer, ou Conheça seu Cliente. São políticas que instituições impõe à empresas para conhecer com quem estão fazendo negócios, ou seja, possuindo dados e
documentos de seus clientes.

LEDGER:

Ledger é um registro compartilhado de informações. A exemplo de um livro contábil de um banco, onde ficam registradas todas as transações feitas, o ledger seria um local onde ficam registradas as transações de criptomoedas, que passam pela Blockchain.

LIQUIDEZ:

É a capacidade de comprar ou vender um ativo facilmente, mesmo em grandes quantidades.

MARKETCAP:

Diz respeito à capitalização de mercado, calculada pela multiplicação entre a quantidade de criptomoeda circulante X preço da cripto.

MECANISMO DE CONSENSO:

É o procedimento pelo qual os participantes da blockchain chegam a um acordo sobre o livro contábil distribuído.

MEMPOOL:

Abreviação de “Memory Pool”, o conjunto de transações que ainda não foram confirmadas em uma blockchain. Toda transação é direcionada a um mempool para aguardar que os mineradores as insiram na construção dos blocos.

MicroBit – uBTC:

Milionésima parte de 1 bitcoin ou 0.000001 BTC.

Milibtc – mBTC:

Milésima parte de 1 bitcoin ou 0.001 BTC.

MINERAÇÃO:

É o ato de realizar cálculos criptográficos e matemáticos complexos, recebendo uma recompensa em criptomoedas.

MIXER:

Serviço utilizado para embaralhar input e output de transações, a fim de manter a privacidade e diminuir o nível de rastreamento.

NFT:

“Non Fungible Tokens”, ou “tokens não fungíveis” são tokens que permitem representar objetos com qualidades únicas em uma blockchain. Por exemplo, uma obra de arte digital.

NODE/NÓ:

Dispositivo conectado a rede Bitcoin que utiliza um programa de computador para retransmitir transações para outros nós, criando uma rede descentralizada.

OUTPUT:

Endereço destino de uma transação. É possível que uma transação tenha múltiplos outputs.

P2P:

P2P significa peer-to-peer, ponto-a-ponto, ou seja, sem intermediários. No mercado, este termo é usado para descrever transações de criptomoedas entre duas partes, sem
a necessidade de uma exchange.

PHISHING:

O phishing é uma prática de induzir o usuário a clicar ou baixar um arquivo falso que rouba algum tipo de informação.

POOL DE MINERAÇÃO:

Coleção de mineradores que se reúnem para minerar coletivamente um bloco, e depois dividir a recompensa entre eles.

POOL DE LIQUIDEZ:

Pools de liquidez são contratos autônomos que possuem tokens fornecidos pelos usuários da plataforma. Esses contratos são autoexecutáveis.

POW:

Abreviação de “Proof of Work”. A “prova de trabalho” é o sistema de validação de transações baseado na resolução de operações matemáticas complexas, a mineração de
criptomoedas.

POS:

O “Proof of Stake”, ou “prova de participação” é o sistema de validação de transações baseado em grupos de validadores. Eles precisam fazer stake da criptomoeda nativa da
rede para participarem e serem recompensados.

PUMP:

Movimento que ocorre quando o preço de uma moeda sobe bruscamente e inesperadamente.

ROI:

O retorno que se tem baseado no quanto você investiu.

SATOSHI:

Menor divisão de um Bitcoin = 0,00000001 BTC. Quando alguém fala que tem 10 Satoshis, significa que possui 0,00000010 BTC.

SATOSHI NAKAMOTO:

Pseudônimo do criador (ou grupo de criadores ) do Bitcoin.

SCAM:

Gíria para golpes ou sites de projetos fraudulentos. Surgem na internet prometendo altos rendimentos com investimentos em várias tipos de plataformas.

SHA-256:

Função matemática de criptografia hash utilizada para codificar informações. O SHA 256 está entre os mais conhecidos no contexto de criptomoedas.

SHITCOIN:

É o termo utilizado para classificar moedas scams e moedas sem utilidade, com baixa ou nenhuma reputação na comunidade.

SMART CONTRACT:

Um smart contract, ou contrato inteligente, é um código de computador autoexecutável desenvolvido para efetivar e facilitar as operações financeiras na Blockchain.

STABLECOIN:

Criptomoedas criadas para ter valor estável em 1:1 com uma moeda fiduciária. Existem modelos que trabalham com um lastro real, tendo valores equivalentes depositados em banco, enquanto outros atuam através de algoritmo.

SWINGTRADER:

Estratégia de trade com poucas operações ao longo do tempo. Se aproveita das ondas do mercado.

TAKER:

Taker é o investidor que possui uma ordem instantaneamente executada pois encontra outra ordem contrária.

TEMPO DE CONFIRMAÇÃO:

É o tempo percorrido entre o momento em que uma transação é enviada à rede e o tempo em que é registrada em um bloco.

TESTNET:

Uma rede alternativa à principal usada para testes.

TICKER:

É o nome dado aos símbolos das moedas: BTC (Bitcoin), ETH (Ethereum), DOT (Polkadot), ADA (Cardano), ALGO (Algorand).

TOKEN:

Representação digital do valor de um ativo (físico ou digital). São um direito digital de um produto ou serviço que possuem função específica no ecossistema de um projeto.

TRADE:

Operação de compra e venda de alguma ciptomoeda.

UTXO:

UTXO significa “Unspent Transaction Output” e representa a quantidade de uma moeda digital restante após a execução de uma transação.

VOLATILIDADE:

Movimentos dos preços de um ativo. Se o valor do ativo desce e sobe com muita frequência, diz-se que o ativo tem alta volatilidade.

WHITEPAPER:

Documento técnico que descreve as características e fundamentos do projeto de criptoativo em questão.

 

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Caio Goetze

Formado em Direito pela PUC-RJ e pós-graduando em Direito Digital pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) em parceria com a UERJ, conta com 3 anos de experiência e diversos cursos de formação acadêmica de bagagem no “criptomercado”.

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